12/09/2011
Autoridades fazem abertura do Colóquio de Moda
Estudantes e pesquisadores de todo o Brasil, Itália e Portugal reúnem-se no encontro para debates sobre estudos da área
Assessoria de Imprensa Unicesumar
O encontro é acompanhado por cerca de mil participantes |
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Foi aberto ontem à noite no Cesumar (Centro Universitário de Maringá) o 7º Colóquio de Moda, maior evento científico de moda do Brasil, e o VI Fórum das Escolas de Moda. Autoridades municipais como o prefeito Sílvio Barros, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Valter Viana e vereadores prestigiaram a abertura do evento.
O Colóquio é uma promoção da Abepem – Associação Brasileira de Estudos em Moda e uma realização da REDEModa, formada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Cesumar, Unipar, Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
O reitor do Cesumar, Wilson de Matos Silva e representantes das demais instituições também estiveram presentes na abertura e ressaltaram a importância do evento para o desenvolvimento das pesquisas e crescimento do mercado de moda no Paraná.
Cerca de mil participantes entre estudante e pesquisadores de moda de todo o Brasil e também da Itália e Portugal participam do encontro, que conta com palestras, mesas redondas, minicursos, apresentação de trabalhos científicos e lançamento de livros.
Káthia Castilho, presidente da Abepem disse que o colóquio é um momento de troca de informações entre os estudos que vêm sendo realizados por universidades de todo o Brasil e uma oportunidade de "reconhecimento desses pares". Segundo ela, havia essa necessidade dos pesquisadores e o colóquio nasceu com esse propósito, crescendo muito ao longo dos anos em número de participantes.
A presidente da Associação Brasileira de Pesquisas de Moda, disse ainda que não existem hoje países realizando mais pesquisas em moda que o Brasil e que esse encontro das escolas tem ajudado a criar uma consciência entre os profissionais e até o mercado de que "a nossa produção em moda é muito rica". "Hoje nós já temos um produto sem cópia. O Brasil é reconhecido como grande criador e muita gente de fora vem olhar o que temos feito aqui."
Para a presidente do Colóquio, Maria de Fátima Matos, o que o encontro faz unindo diferentes estados é a "democratização do conhecimento". Ela salientou a escolha de Maringá, que há dois anos havia se candidatado para receber o evento , como um reconhecimento ao potencial da região. Segundo ela, o cuidado na produção de moda local é um diferencial e as pesquisas das universidades locais têm ajudado a reforçar essa característica.
O Colóquio de Moda prossegue até quarta-feira, dia 14, debatendo Moda e Literatura, Moda e Consumo e Moda e Cultura. Maria Cláudia Bonadio, professora e pesquisadora em cultura e comportamento do Centro Universitário Senac, Emília Duncan, figurinista da Rede Globo, Mariana Rodrigues, pesquisadora em História da Moda e autora de livros, Giannetti Solomon, professora do Centro Universitário UNA em Belo Horizonte e autora de livros, debatem moda e Literatura nesta segunda-feira de manhã.
O Colóquio é uma promoção da Abepem – Associação Brasileira de Estudos em Moda e uma realização da REDEModa, formada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Cesumar, Unipar, Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
O reitor do Cesumar, Wilson de Matos Silva e representantes das demais instituições também estiveram presentes na abertura e ressaltaram a importância do evento para o desenvolvimento das pesquisas e crescimento do mercado de moda no Paraná.
Cerca de mil participantes entre estudante e pesquisadores de moda de todo o Brasil e também da Itália e Portugal participam do encontro, que conta com palestras, mesas redondas, minicursos, apresentação de trabalhos científicos e lançamento de livros.
Káthia Castilho, presidente da Abepem disse que o colóquio é um momento de troca de informações entre os estudos que vêm sendo realizados por universidades de todo o Brasil e uma oportunidade de "reconhecimento desses pares". Segundo ela, havia essa necessidade dos pesquisadores e o colóquio nasceu com esse propósito, crescendo muito ao longo dos anos em número de participantes.
A presidente da Associação Brasileira de Pesquisas de Moda, disse ainda que não existem hoje países realizando mais pesquisas em moda que o Brasil e que esse encontro das escolas tem ajudado a criar uma consciência entre os profissionais e até o mercado de que "a nossa produção em moda é muito rica". "Hoje nós já temos um produto sem cópia. O Brasil é reconhecido como grande criador e muita gente de fora vem olhar o que temos feito aqui."
Para a presidente do Colóquio, Maria de Fátima Matos, o que o encontro faz unindo diferentes estados é a "democratização do conhecimento". Ela salientou a escolha de Maringá, que há dois anos havia se candidatado para receber o evento , como um reconhecimento ao potencial da região. Segundo ela, o cuidado na produção de moda local é um diferencial e as pesquisas das universidades locais têm ajudado a reforçar essa característica.
O Colóquio de Moda prossegue até quarta-feira, dia 14, debatendo Moda e Literatura, Moda e Consumo e Moda e Cultura. Maria Cláudia Bonadio, professora e pesquisadora em cultura e comportamento do Centro Universitário Senac, Emília Duncan, figurinista da Rede Globo, Mariana Rodrigues, pesquisadora em História da Moda e autora de livros, Giannetti Solomon, professora do Centro Universitário UNA em Belo Horizonte e autora de livros, debatem moda e Literatura nesta segunda-feira de manhã.
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