15/09/2011
Coordenadora pedagógica do Cesumar participa de workshop em Angola
Assessoria de Imprensa Unicesumar
A professora Nilce aparece ao centro, ladeada por representantes angolanos e os demais convidados brasileiros |
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No começo deste mês, aconteceu em Luanda (Angola), a Conferência Sobre Gestão Hospitalar, que tinha por objetivo debater diversos aspectos da saúde básica do país africano. A professora e coordenadora pedagógica da Diretoria de Saúde do Cesumar, Nilce Marzolla, ministrou palestra no evento como representante da instituição.
A doutora em morfologia falou sobre a humanização na gestão hospitalar. Além da professora Nilce, estavam presentes outros dois representantes brasileiros, Charles Londan, que já foi responsável pela administração dos hospitais beneficentes do Paraná, e Walter Mendes, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Fiocruz, do Rio de Janeiro.
Na ocasião, além de participar da conferência, os convidados conheceram a organização da saúde de Angola, discutiram e trocaram experiência sobre o próximo projeto a ser implantado na região, algo parecido com o SUS (Sistema Único de Saúde), no Brasil.
Nilce diz que a experiência proporcionou um grande aprendizado para sua atividade profissional. "Pude ver que em Angola faltam estruturas básicas como de saneamento e saúde, ao mesmo tempo em que o país cresce muito rápido", diz a doutora.
A doutora em morfologia falou sobre a humanização na gestão hospitalar. Além da professora Nilce, estavam presentes outros dois representantes brasileiros, Charles Londan, que já foi responsável pela administração dos hospitais beneficentes do Paraná, e Walter Mendes, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Fiocruz, do Rio de Janeiro.
Na ocasião, além de participar da conferência, os convidados conheceram a organização da saúde de Angola, discutiram e trocaram experiência sobre o próximo projeto a ser implantado na região, algo parecido com o SUS (Sistema Único de Saúde), no Brasil.
Nilce diz que a experiência proporcionou um grande aprendizado para sua atividade profissional. "Pude ver que em Angola faltam estruturas básicas como de saneamento e saúde, ao mesmo tempo em que o país cresce muito rápido", diz a doutora.
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