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20/11/2013
Alunos do Curso de Engenharia Civil constroem paredes sustentáveis e avaliam resistência
Assessoria de Imprensa Unicesumar
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| Os alunos construíram 20 paredes compostas por diferentes materiais, como garrafa pet, bambu, barro e gesso acartonado |
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Alunos do terceiro ano de Engenharia Civil da Unicesumar participam de um desafio: construir paredes sustentáveis que sejam resistentes. Mais de 160 estudantes, divididos em grupos, construíram 20 paredes compostas por diferentes materiais, como garrafa pet, bambu, barro e gesso acartonado. Ontem (19), algumas construções tiveram suas resistências testadas por meio da avaliação de impacto de corpo mole, que simula o impacto gerado por uma pessoa sobre a parede.
O desafio foi proposto pelos professores Julio Fiess, coordenador de Engenharia Civil, e Thaise Teixeira, coordenadora de Engenharia Ambiental, que orientaram os estudantes quanto às paredes que deveriam manter suas funções de vedação e de resistência a impacto. "Eles apenas receberam as medidas das paredes, o restante, como a escolha dos materiais e o modo de construção, foi planejado e executado pelas equipes", explica a professora Thaise.
A atividade tem o objetivo de possibilitar que os alunos criem paredes com sistemas construtivos renovadores. "Eles são incentivados a liberar a criatividade para construir modelos que irão formar edificações mais leves e limpas e que utilizem o reaproveitamento de material", completa Fiess.
De acordo com o professor Julio Fiess, os alunos demonstraram muita criatividade empregando materiais que são descartados diariamente. "Mesmo com o reaproveitamento é necessário destacar que não basta construir as paredes, é preciso saber se elas irão suportar as cargas do dia a dia", afirma.
Para fazer a avaliação de impacto de corpo mole, um saco de 50 quilos foi laçado contra as paredes em diferentes alturas, começando em 30 centímetros e terminando em 1,8 metro. As construções deveriam resistir sem gerar fissuras ou desmoronar.
Parte das paredes já passou pela avaliação e o resultado foi positivo. "As construções feitas pelos acadêmicos estão aptas para a utilização, os alunos estão passando no teste", aponta o professor Julio Fiess.
Os testes continuam na noite de hoje (20), no Laboratório de Tecnologia e Asfalto, onde as paredes foram construídas.
O desafio foi proposto pelos professores Julio Fiess, coordenador de Engenharia Civil, e Thaise Teixeira, coordenadora de Engenharia Ambiental, que orientaram os estudantes quanto às paredes que deveriam manter suas funções de vedação e de resistência a impacto. "Eles apenas receberam as medidas das paredes, o restante, como a escolha dos materiais e o modo de construção, foi planejado e executado pelas equipes", explica a professora Thaise.
A atividade tem o objetivo de possibilitar que os alunos criem paredes com sistemas construtivos renovadores. "Eles são incentivados a liberar a criatividade para construir modelos que irão formar edificações mais leves e limpas e que utilizem o reaproveitamento de material", completa Fiess.
De acordo com o professor Julio Fiess, os alunos demonstraram muita criatividade empregando materiais que são descartados diariamente. "Mesmo com o reaproveitamento é necessário destacar que não basta construir as paredes, é preciso saber se elas irão suportar as cargas do dia a dia", afirma.
Para fazer a avaliação de impacto de corpo mole, um saco de 50 quilos foi laçado contra as paredes em diferentes alturas, começando em 30 centímetros e terminando em 1,8 metro. As construções deveriam resistir sem gerar fissuras ou desmoronar.
Parte das paredes já passou pela avaliação e o resultado foi positivo. "As construções feitas pelos acadêmicos estão aptas para a utilização, os alunos estão passando no teste", aponta o professor Julio Fiess.
Os testes continuam na noite de hoje (20), no Laboratório de Tecnologia e Asfalto, onde as paredes foram construídas.
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