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11/08/2015
Aluna da Unicesumar participa de pesquisa sobre Alzheimer na Austrália
Assessoria de Imprensa Unicesumar
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A estudante de biomedicina Lorena Frasson começou este ano os estudos na Monash University |
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A estudante de biomedicina Lorena Frasson
começou este ano os estudos na Monash University , em Melbourne,
Austrália, pelo programa Ciência sem Fronteiras, e vem se destacando no
desempenho. É assistente do chefe de laboratório em uma pesquisa sobre o
Mal de Alzheimer, na qual buscam encontrar sinais da doença em um
estágio primitivo.
Para Lorena, o projeto é uma oportunidade excelente de conseguir um resultado concreto para finalizar seu artigo ao voltar para casa. "Estou no laboratório desde o mês de abril e tive experiências extremamente construtivas, não somente na área da biomedicina, mas também de business e administração. Passei por processos necessários antes de chegar ao trabalho do laboratório em si", diz.
A estudante explica que na pesquisa que está ajudando a desenvolver, é utilizada uma plataforma com várias linhagens de ratos puros e cruzados entre si, para representar a variedade genética. "São mais ou menos como uma família e a árvore genealógica, na qual várias gerações partilham informações genéticas, mas que possuem variações entre si", complementa.
A plataforma tenta se equiparar com a diversidade genética dos seres humanos. São analisadas propriedades de partes importantes nos cérebros desses ratos e que são relacionadas ao Alzheimer. Ao final do projeto, poderá ser descobertas quais as diferenças, aumentos ou diminuições de substâncias específicas relacionadas ao que já se conhece da doença. "Será de grande valia para o diagnóstico do Alzheimer antes mesmo que se manifeste no corpo", garante a estudante.
Ciência sem Fronteiras
O programa permite que os estudantes das áreas de saúde, tecnologia, ciências da terra, ciências biológicas, ciências exatas, engenharias e indústria criativa (incluindo moda e design) estudem por um ano no exterior com bolsa do Governo Federal. A Unicesumar está entre as instituições particulares do país que mais enviam jovens ao exterior pelo Programa. No Paraná, fica em terceiro lugar. Isso devido a um forte incentivo que é dado aos estudantes para buscarem uma formação diferenciada, na qual conta muito uma experiência no exterior.
Segundo Lorena, o programa está sendo uma grande oportunidade. "É difícil encontrar por aqui intercambistas de outros países realizando algo parecido. Só de estar em outro país, aprimorando o domínio de uma segunda língua, já seria um grande ponto a favor em meu currículo. Mas, além disso, tenho contato com coisas novas todos os dias, culturas diferentes, pessoas de todas as partes do mundo, uma grande bagagem de conhecimento", afirma.
Para Lorena, o projeto é uma oportunidade excelente de conseguir um resultado concreto para finalizar seu artigo ao voltar para casa. "Estou no laboratório desde o mês de abril e tive experiências extremamente construtivas, não somente na área da biomedicina, mas também de business e administração. Passei por processos necessários antes de chegar ao trabalho do laboratório em si", diz.
A estudante explica que na pesquisa que está ajudando a desenvolver, é utilizada uma plataforma com várias linhagens de ratos puros e cruzados entre si, para representar a variedade genética. "São mais ou menos como uma família e a árvore genealógica, na qual várias gerações partilham informações genéticas, mas que possuem variações entre si", complementa.
A plataforma tenta se equiparar com a diversidade genética dos seres humanos. São analisadas propriedades de partes importantes nos cérebros desses ratos e que são relacionadas ao Alzheimer. Ao final do projeto, poderá ser descobertas quais as diferenças, aumentos ou diminuições de substâncias específicas relacionadas ao que já se conhece da doença. "Será de grande valia para o diagnóstico do Alzheimer antes mesmo que se manifeste no corpo", garante a estudante.
Ciência sem Fronteiras
O programa permite que os estudantes das áreas de saúde, tecnologia, ciências da terra, ciências biológicas, ciências exatas, engenharias e indústria criativa (incluindo moda e design) estudem por um ano no exterior com bolsa do Governo Federal. A Unicesumar está entre as instituições particulares do país que mais enviam jovens ao exterior pelo Programa. No Paraná, fica em terceiro lugar. Isso devido a um forte incentivo que é dado aos estudantes para buscarem uma formação diferenciada, na qual conta muito uma experiência no exterior.
Segundo Lorena, o programa está sendo uma grande oportunidade. "É difícil encontrar por aqui intercambistas de outros países realizando algo parecido. Só de estar em outro país, aprimorando o domínio de uma segunda língua, já seria um grande ponto a favor em meu currículo. Mas, além disso, tenho contato com coisas novas todos os dias, culturas diferentes, pessoas de todas as partes do mundo, uma grande bagagem de conhecimento", afirma.
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