09/06/2016
Grupo Maracatu Ingazeiro se apresenta na Unicesumar
Assessoria de Imprensa Unicesumar
Praça do Conhecimento recebe Maracatu Ingazeiro |
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O Museu Unicesumar, em parceria com o curso de Artes Visuais da instituição, promoveu a apresentação do grupo Maracatu Ingazeiro na noite de ontem (8), na Praça do Conhecimento. Durante o intervalo das aulas do período noturno, a música tomou conta do campus e atraiu a atenção dezenas de alunos, apesar do frio.
O maracatu é um ritmo musical da cultura brasileira afrodescendente e, em Maringá, ganhou força com a criação do grupo Maracatu Ingazeiro em 2010. Essa herança cultural por meio da música ajuda a compor a trajetória da etnia africana em exposição no museu da instituição. Segundo a coordenadora do museu, Loide Caetano, a apresentação faz parte da proposta de resgatar a história das etnias pioneiras da cidade. "A função da exposição é a de realmente não deixar esquecidos os povos que foram fundamentais para o nascimento da nossa cidade. Temos que valorizar isso".
Loide acrescenta, ainda, que o museu irá promover apresentações musicais sobre as oito etnias retratadas na exposição: italiana, alemã, ucraniana, espanhola, portuguesa, japonesa, africana e árabe. "Queremos fazer essas intervenções no campus para que os alunos parem para pensar na riqueza que as outras culturas trouxeram para cá, e a música é, sem dúvida, uma delas", disse.
O maracatu é um ritmo musical da cultura brasileira afrodescendente e, em Maringá, ganhou força com a criação do grupo Maracatu Ingazeiro em 2010. Essa herança cultural por meio da música ajuda a compor a trajetória da etnia africana em exposição no museu da instituição. Segundo a coordenadora do museu, Loide Caetano, a apresentação faz parte da proposta de resgatar a história das etnias pioneiras da cidade. "A função da exposição é a de realmente não deixar esquecidos os povos que foram fundamentais para o nascimento da nossa cidade. Temos que valorizar isso".
Loide acrescenta, ainda, que o museu irá promover apresentações musicais sobre as oito etnias retratadas na exposição: italiana, alemã, ucraniana, espanhola, portuguesa, japonesa, africana e árabe. "Queremos fazer essas intervenções no campus para que os alunos parem para pensar na riqueza que as outras culturas trouxeram para cá, e a música é, sem dúvida, uma delas", disse.
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