16/06/2016
Empresas no Brasil ainda pecam na escolha de lideranças, diz professor
Coordenador de cursos da Unicesumar fala sobre falta de capacitação e critérios de escolha
Assessoria de Imprensa Unicesumar
Coordenador de Gestão em Recursos Humanos realiza palestra em Curitiba |
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Os critérios que levam a escolha de lideranças e gestores nas empresas brasileiras, muitas vezes, passam longe de formação, comportamento e habilidades. O tema foi abordado durante reunião com cerca de 90 profissionais de Recursos Humanos de diversas empresas, denominada Café com Negócios, promovido pelo Centro Universitário Cesumar, nesta quarta-feira (14), em Curitiba.
"ainda vemos aquelas escolhas que se dão de forma paternalista, que levam em conta, por exemplo, apenas o tempo de serviço na empresa, a confiança etc", explicou o coordenador do curso de Gestão em Recursos Humanos e de Segurança no Trabalho, do Centro Universitário Cesumar (Unicesumar), Luciano Santana Pereira. "Temos um déficit muito grande entre as necessidades de liderança que as empresas precisam e o perfil dos gestores que estão ocupando esses cargos", ressaltou.
Segundo Pereira, devido ao fato desses gestores ou lideranças não terem a preparação técnica, conceitual e comportamental para atuar nesses cargos, estas pessoas têm dificuldades de operacionalizar algumas ações simples e importantes como um efetivo feedback. Ìria-se a cultura, junto aos funcionários, de que este é um momento de levar bronca, pois esse gestor que fica tenso e angustiado também em aplicá-lo, vindo a descarregar uma carga emocional muito grande na hora de transmitir essas informações", exemplificou.
Preparando o futuro
De acordo com o especialista, o melhor caminho para solucionar essas distorções nas empresas é o investimento estratégico em capacitações, tanto dos atuais líderes como naqueles com certo potencial de se tornarem no futuro. "É importante pensar que no futuro a empresa precisará de novos gestores e, para não cair mais uma vez em uma escolha paternalista, só há um caminho: a formação acadêmica!", afirmou. "Seja por meio das graduações ou pós-graduações, presenciais ou na modalidade de Educação à Distância (EAD), o estudo auxiliará a preparação de bons líderes", completou.
"ainda vemos aquelas escolhas que se dão de forma paternalista, que levam em conta, por exemplo, apenas o tempo de serviço na empresa, a confiança etc", explicou o coordenador do curso de Gestão em Recursos Humanos e de Segurança no Trabalho, do Centro Universitário Cesumar (Unicesumar), Luciano Santana Pereira. "Temos um déficit muito grande entre as necessidades de liderança que as empresas precisam e o perfil dos gestores que estão ocupando esses cargos", ressaltou.
Segundo Pereira, devido ao fato desses gestores ou lideranças não terem a preparação técnica, conceitual e comportamental para atuar nesses cargos, estas pessoas têm dificuldades de operacionalizar algumas ações simples e importantes como um efetivo feedback. Ìria-se a cultura, junto aos funcionários, de que este é um momento de levar bronca, pois esse gestor que fica tenso e angustiado também em aplicá-lo, vindo a descarregar uma carga emocional muito grande na hora de transmitir essas informações", exemplificou.
Preparando o futuro
De acordo com o especialista, o melhor caminho para solucionar essas distorções nas empresas é o investimento estratégico em capacitações, tanto dos atuais líderes como naqueles com certo potencial de se tornarem no futuro. "É importante pensar que no futuro a empresa precisará de novos gestores e, para não cair mais uma vez em uma escolha paternalista, só há um caminho: a formação acadêmica!", afirmou. "Seja por meio das graduações ou pós-graduações, presenciais ou na modalidade de Educação à Distância (EAD), o estudo auxiliará a preparação de bons líderes", completou.
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