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09/05/2008
Cesumar lança pesquisa sobre a dengue durante Expoingá
Assessoria de Imprensa Unicesumar
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O curso de Biomedicina do Cesumar fará o lançamento de uma pesquisa para avaliar os casos não confirmados de dengue em Maringá em 2007 e saber se essas pessoas realmente tiveram contato com o vírus, mesmo que não identificado por exame laboratorial. O lançamento da pesquisa será feito quarta-feira que vem, na Expoingá, às 15 horas, no estande do Centro Universitário de Maringá, instalado no Pavilhão Azul.
O projeto denominado "Soroepidemiologia da Dengue em Maringá: A busca laboratorial dos casos não confirmados na epidemia de 2007" tem por objetivo constatar a real situação da dengue em Maringá e fortalecer a campanha da Secretaria Municipal de Saúde para evitar que uma possível epidemia aconteça na cidade.
Segundo o professor especialista em epidemiologia, Fernando Henrique Ribeiro, orientador da pesquisa de autoria da estudante do 4º ano de Biomedicina, Ana Carla Zarpelon, é normal os casos de dengue serem maior do que os constatados durante uma epidemia. Ele ressalta que o risco da volta de uma epidemia é grande e perigoso principalmente para quem já contraiu a doença uma vez. "É o que está acontecendo agora no Rio de Janeiro com dezenas de mortes", lembrou.
Conforme explicou o professor, o sistema de detecção da pesquisa é mais sensível do que o exame usado durante uma epidemia e pode responder com segurança se a pessoa teve ou não a doença. A pessoa que teve dengue fica com um anticorpo chamado de memória imunológica pela vida toda. É pela constatação desse anticorpo que se sabe se ela foi vítima da doença.
Os pesquisadores pretendem chegar a pelo menos quinhentos exames. Serão examinadas somente as pessoas que realmente forem suspeitas, mediante uma triagem que será feita nos locais de coleta de sangue.
Já no dia 14, na Expoingá, os pesquisadores começam a coleta de sangue, mas posteriormente outros postos de coleta serão montados pela cidade. Fernando Ribeiro e Ana Carla esperam a colaboração da população. Os exames de laboratório começam a ser feitos no final deste mês e a previsão é de que a pesquisa seja fechada em outubro. No entanto, a partir dos primeiros exames, dentro de um mês devem sair os primeiros resultados.
O projeto denominado "Soroepidemiologia da Dengue em Maringá: A busca laboratorial dos casos não confirmados na epidemia de 2007" tem por objetivo constatar a real situação da dengue em Maringá e fortalecer a campanha da Secretaria Municipal de Saúde para evitar que uma possível epidemia aconteça na cidade.
Segundo o professor especialista em epidemiologia, Fernando Henrique Ribeiro, orientador da pesquisa de autoria da estudante do 4º ano de Biomedicina, Ana Carla Zarpelon, é normal os casos de dengue serem maior do que os constatados durante uma epidemia. Ele ressalta que o risco da volta de uma epidemia é grande e perigoso principalmente para quem já contraiu a doença uma vez. "É o que está acontecendo agora no Rio de Janeiro com dezenas de mortes", lembrou.
Conforme explicou o professor, o sistema de detecção da pesquisa é mais sensível do que o exame usado durante uma epidemia e pode responder com segurança se a pessoa teve ou não a doença. A pessoa que teve dengue fica com um anticorpo chamado de memória imunológica pela vida toda. É pela constatação desse anticorpo que se sabe se ela foi vítima da doença.
Os pesquisadores pretendem chegar a pelo menos quinhentos exames. Serão examinadas somente as pessoas que realmente forem suspeitas, mediante uma triagem que será feita nos locais de coleta de sangue.
Já no dia 14, na Expoingá, os pesquisadores começam a coleta de sangue, mas posteriormente outros postos de coleta serão montados pela cidade. Fernando Ribeiro e Ana Carla esperam a colaboração da população. Os exames de laboratório começam a ser feitos no final deste mês e a previsão é de que a pesquisa seja fechada em outubro. No entanto, a partir dos primeiros exames, dentro de um mês devem sair os primeiros resultados.
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