25/06/2009
Intérpretes de libras comemoram valorização da profissão
Assessoria de Imprensa Unicesumar
Cursos de licenciatura do Cesumar incluem ensino de libras na grade curricular |
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Nesta sexta, 26 de junho, é comemorado o Dia do Intérprete de Libras e estes profissionais têm razões para comemorar. É que, cada vez mais, se abre espaço no mercado de trabalho para as pessoas preparadas a transmitir informações aos deficientes auditivos por meio da linguagem de sinais.
Mas não só por este motivo. Para a coordenadora do ensino de libras no Cesumar, professora Cleonice Pelegrini, o mais importante com a valorização dos profissionais de libras é a garantia que se tem de inclusão dos deficientes auditivos.
O ensino de libras nos cursos de licenciatura tornou-se obrigatório pela lei nº 10.436, de 2002, e a partir deste ano todos os cursos de licenciatura do Cesumar passaram a contar com esta disciplina em suas grades curriculares.
Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas e a licenciatura em Educação Física são os cursos atendidos. De acordo com Cleonice, os novos professores formados pelo Cesumar sairão com este ganho no aprendizado.
"O fundamental desse aprendizado é que, ao receber o aluno de inclusão em sala de aula, o professor vai tratá-lo numa linguagem de igual para igual. Isso é um grande avanço", afirmou a professora, que dirigiu o programa "Educar na Adversidade", do MEC (Ministério da Educação).
Os estudantes do 1º ano de Educação Física aprovam a disciplina no curso. Allan Gomes Parreira disse que é bom ter aula de libras porque "vai ajudar no aspecto social" quando se tornar professor. Para Thais Aparecida Leal, o professor que souber a linguagem de sinais "poderá fazer a diferença para alguém e dar aulas para todos". Já para Jadison Lugli, o aprendizado em sala de aula tem sido "uma experiência de vida".
Mas não só por este motivo. Para a coordenadora do ensino de libras no Cesumar, professora Cleonice Pelegrini, o mais importante com a valorização dos profissionais de libras é a garantia que se tem de inclusão dos deficientes auditivos.
O ensino de libras nos cursos de licenciatura tornou-se obrigatório pela lei nº 10.436, de 2002, e a partir deste ano todos os cursos de licenciatura do Cesumar passaram a contar com esta disciplina em suas grades curriculares.
Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas e a licenciatura em Educação Física são os cursos atendidos. De acordo com Cleonice, os novos professores formados pelo Cesumar sairão com este ganho no aprendizado.
"O fundamental desse aprendizado é que, ao receber o aluno de inclusão em sala de aula, o professor vai tratá-lo numa linguagem de igual para igual. Isso é um grande avanço", afirmou a professora, que dirigiu o programa "Educar na Adversidade", do MEC (Ministério da Educação).
Os estudantes do 1º ano de Educação Física aprovam a disciplina no curso. Allan Gomes Parreira disse que é bom ter aula de libras porque "vai ajudar no aspecto social" quando se tornar professor. Para Thais Aparecida Leal, o professor que souber a linguagem de sinais "poderá fazer a diferença para alguém e dar aulas para todos". Já para Jadison Lugli, o aprendizado em sala de aula tem sido "uma experiência de vida".
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