04/09/2009
Coordenadora do NAP esteve na África ministrando palestras
Assessoria de Imprensa Unicesumar
A professora Gislene Miotto falou para autoridades educacionais |
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Atendendo a convite da FESA (Fundação José Eduardo), que atua em Angola e tem representação no Brasil, a professora Gislene Miotto, coordenadora do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), passou o período de 23 a 30 de agosto em Luanda e no Zaire, na África, ministrando palestras para autoridades ligadas à educação e diretores de escolas.
Gislene foi designada pelo Cesumar para participar de um encontro em que o objetivo era discutir a aceleração da aprendizagem e esteve ao lado de outras duas representantes do Brasil, as professoras Wilma Guimarães, da Fundação Roberto Marinho e Flávia Wagner, da Unisul, de Santa Catarina.
Além de palestrar sobre "Aprendizagem e o Processo de Aceleração na Educação Infantil e no Ensino Fundamental", expondo a experiência do Brasil neste campo, a professora visitou escolas e encontrou-se com a diretora geral do Ministério da Educação, Luísa Maria Alves Grilo.
Segundo Gislene, Angola tem escolas fisicamente bem instaladas, mas convive com a falta de programas e materiais didáticos, e hoje o que tem preocupado as autoridades locais é a dificuldade de aprendizado das crianças. Para ela, os encontros mantidos nos dois países africanos serviram de experiência para os dois lados.
Gislene foi designada pelo Cesumar para participar de um encontro em que o objetivo era discutir a aceleração da aprendizagem e esteve ao lado de outras duas representantes do Brasil, as professoras Wilma Guimarães, da Fundação Roberto Marinho e Flávia Wagner, da Unisul, de Santa Catarina.
Além de palestrar sobre "Aprendizagem e o Processo de Aceleração na Educação Infantil e no Ensino Fundamental", expondo a experiência do Brasil neste campo, a professora visitou escolas e encontrou-se com a diretora geral do Ministério da Educação, Luísa Maria Alves Grilo.
Segundo Gislene, Angola tem escolas fisicamente bem instaladas, mas convive com a falta de programas e materiais didáticos, e hoje o que tem preocupado as autoridades locais é a dificuldade de aprendizado das crianças. Para ela, os encontros mantidos nos dois países africanos serviram de experiência para os dois lados.
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